Desde 2018, a Pastoral da Mulher – Rede Oblata em Juazeiro/BA, realiza a atividade do ‘Plantão de Saúde’ e através dela oferece atendimentos gratuitos, possibilitando o acesso das mulheres assistidas à política de saúde de forma acolhedora e humanizada, com ações realizadas por voluntários e parceiros da rede pública.
A Rede Oblata Brasil se une aos mais de 1 milhão de signatários da Carta às brasileiras e aos brasileiros em defesa do Estado Democrático de Direito e ressalta o Grito das Excluídas pela democracia.
Em 2021, minimizar os impactos negativos trazidos pelo coronavírus foi o foco das ações da instituição, que atendeu 1.119 mulheres em contexto de prostituição e vulnerabilidade social.
Capacitação oferecida pela Rede Oblata Salvador revelou o poder do empreendedorismo para 15 mulheres assistidas
Compartilhamos a nossa história, que tem como compromisso atuar junto às mulheres que exercem a prostituição, no enfrentamento ao tráfico de mulheres para fins de exploração sexual e sensibilizando a Sociedade e as Igrejas sobre essa realidade, muitas vezes, invisível.
O primeiro módulo do curso PMACV abordou tema “Prostituição, conjuntura e imaginários sociais”, concretizando uma introdução sobre a história da prostituição, perfil das mulheres assistidas pela Rede Oblata, imaginários sociais, estigma, abordagem interseccional, dentre outros.
Com o objetivo de possibilitar um processo de sensibilização social a respeito da prostituição e suas interfaces, especialmente entre profissionais, pesquisadores e estudantes, a Rede Oblata Brasil lança o curso “Prostituição: mudanças, autoimagens, confrontações e violências” e convida a sociedade a conhecer melhor essa temática, bem como entender como a Rede atua junto às mulheres assistidas.
Com o objetivo de refletir sobre o papel social destinado às mulheres negras na sociedade brasileira, a Rede Oblata, por meio do Projeto Força Feminina, realiza o Webinar “Preta, você me inspira: transformando dor em tecnologia de resistência”.
A Rede Oblata lança o Grupo de Trabalho “Controle Social”, constituído pelas assistentes sociais dos projetos de missão Oblata no Brasil.
No Brasil, além dos problemas estruturais e sistêmicos, a pandemia reforçou as desigualdades e vulnerabilidades sociais da população. A acentuação da feminização da pobreza, corroborou consequentemente com o aumento do número de mulheres iniciando ou regressando para o contexto da prostituição.
