A 6ª edição das histórias em quadrinhos “As Garotas do Hotel” já está disponível e traz o tema maternidades como plano de fundo do roteiro. O material destaca a situação de vulnerabilidade social e desigualdade de gênero, com um olhar sensível e que se conecta com a vida das mulheres em contexto de prostituição assistidas pela Rede Oblata Brasil.
A violência contra as mulheres e meninas é uma realidade no Brasil e no mundo, configurando-se como uma grave violação de direitos humanos, seja nos espaços públicos ou privados, virtual ou não.
Um encontro de culturas, realidades, idiomas, esperanças e desafios diferentes convergindo em uma só missão. Assim pode ser descrito este evento histórico, plantado coletivamente e regado com processos criativos, articulação e exercício da sinodalidade.
Em nosso país não há mais espaço para retrocessos antidemocráticos e autoritários. Que possamos escolher um projeto que esteja em comunhão com princípios humanistas, da compaixão, do amor, do bem viver e na defesa incondicional dos direitos humanos.
Conhecimento é poder e o poder do voto está também nas mãos das mulheres, para que possam enxergar e lutar pela representatividade e garantia de direitos.
Os projetos de missão Oblata se unem ao movimento, denunciando violências e levando o grito das mulheres na luta por justiça social.
O Instituto das Irmãs Oblatas do Santíssimo Redentor deu início aos procedimentos de adequação dos instrumentos no Brasil, seguindo o plano de conformidade à LGPD (Lei Geral da Proteção de Dados Pessoais).
A Rede Oblata Brasil monitora notícias sobre violência contra as mulheres, exploração sexual e prostituição feminina. Nessa terceira edição do Infoblata, em pleno Agosto Lilás, reúne notícias sobre violências e chama para refletir, denunciar e compartilhar informações, a fim de compreender o atual cenário e o nosso papel na defesa dos direitos humanos das mulheres.
Rede Oblata reforça o time de sensibilização do Agosto Lilás. É preciso alertar e denunciar os diversos tipos de violência contra a mulher.
Nesses 40 anos de atuação em defesa dos direitos humanos das mulheres, em uma dinâmica de escuta ativa e pautadas em uma espiritualidade holística, Diálogos pela Liberdade diversificou e evoluiu na sua acolhida, investindo em práticas integrativas, apoio psicológico e jurídico, rodas de conversa e formações gratuitas para as assistidas.